segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Dia da Escrita à Mão - 23 de janeiro

Nada é tão pessoal e único como a nossa caligrafia.

A biblioteca vai promover um primeiro workshop de escrita à mão amanhã, dia 25 de janeiro.

Assim, vamos deixar de lado, por momentos, o nosso teclado e escrever à mão, em papel. Vamos escrever em folhas de duas linhas, por exemplo, como no tempo dos nossos avós. 

Escrever uma carta, um poema ou em elementos decorativos são sugestões para levar a cabo este desafio que te lançamos. Seja com aguarelas, canetas de pincel, canetas de tinta permanente ou outro tipo de caneta, ponta fina ou grossa, etc. Todas as técnicas ensinadas te ajudarão a realizar trabalhos bonitos, especiais e únicos.

Não te esqueças! Amanhã, pelas 10 horas na biblioteca da escola secundária.

Vem aprender connosco e melhorar a tua caligrafia.


O primeiro workshop foi assim:



terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Hergé - Visita guiada online - Fundação Calouste Gulbenkian

Se gostas de banda desenhada, nomeadamente «As aventuras de Tintim» de Hergé, não deixes de assistir à visita guiada da Fundação Calouste Gulbenkian.

Os curadores Nick Rodwell e Ana Vasconcelos percorrem cada núcleo da exposição e dão-nos a conhecer o multifacetado Universo Hergé.










domingo, 9 de janeiro de 2022

DIREITOS HUMANOS

A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, a 10 de dezembro de 1948, em Paris, após a tomada de consciência das atrocidades cometidas durante a II Guerra Mundial.

Dada a sua importância, tornou-se o documento mais traduzido do mundo - mais de 500 idiomas.

Apesar de esta declaração estar instituída desde 1948, continuamos a ver episódios reais de violação dos Direitos Humanos.

Segundo uma citação de Eleanor Roosevelt:

"Afinal, onde começam os direitos humanos universais? Em lugares pequenos, perto de casa - tão perto e tão pequenos que não podem ser vistos em nenhum mapa do mundo. [...] A menos que esses direitos tenham significado em qualquer lugar. Sem uma ação cidadã combinada para mantê-los perto de casa, procuraremos em vão pelo progresso no mundo mais amplo."

Este ano, mais uma vez, não quisemos deixar passar momentos de reflexão sobre as atitudes a tomar perante situações de desrespeito aos Direitos Humanos.

Em colaboração com as disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento e História, a Biblioteca Escolar promoveu atividades capazes de criar oportunidades de reflexão para combater as desigualdades, exclusão e discriminação, conforme a Declaração dos Direitos Humanos, e relembrar que ainda estamos muito longe de cumprir tudo o que a Declaração prevê.


Exposição «Grécia: o Purgatório Europeu», cedida pelo CLAIM (Centro Local de Apoio ao Migrante) de Aveiro - Vera Cruz. 
Para mais informação consultar: Exposição - «Grécia: o Purgatório Europeu»

Exposição sobre o livro «55 mil Km», publicado pelo Centro Social e Paroquial Vera Cruz (Aveiro).




Palestra proferida por João Henriques, animador do CLAIM, no âmbito dos Direitos Humanos, para os alunos do 10.ºC, e montagem da exposição «Grécia: o Purgatório Europeu» com a turma.

Ida ao teatro - peça de teatro sobre o tráfico de seres humanos: «Silêncios e tanta gente».

O Agrupamento de Escolas de Vagos não esteve indiferente às causas nobres do nosso Projeto Educativo e, no dia 19 de novembro, deslocou-se ao CER de Vagos, para assistir à representação da peça de teatro «Silêncios e tanta gente», pelo grupo de teatro da Boutique da Cultura, em coprodução com o Movimento Democrático de Mulheres. A peça deu voz às vítimas do tráfico humano, rompendo silêncios sobre as situações de escravatura no mundo atual e enquadra-se no conjunto das experiências de aprendizagem da Cidadania e Desenvolvimento, encetadas no âmbito do 12.º ano e de duas turmas do 10ºano.
Em boa hora a Biblioteca da Escola Secundária foi convidada pela Câmara Municipal, em colaboração com o CLAIM (Centro de Apoio à Integração do Migrante), a usufruir desta peça de teatro que vinha de encontro a um dos temas a desenvolver neste ano letivo. Face a este desafio, gerou-se uma resposta extremamente positiva de alunos, professores e diretores de turma que tornaram possível esta ida ao teatro. Considerámos pertinente chegar aos Encarregados de Educação a questão das migrações e, particularmente, o tráfico humano. Responderam ao nosso apelo, a quem enviamos uma palavra de agradecimento. 
A escola tem um papel crucial na sensibilização à integração dos migrantes, com dignidade e respeito pela sua diversidade cultural. 
Em «Silêncios e tanta gente», com encenação de João Borges de Oliveira, os atores Joana Tavares, João Borges de Oliveira, Rita Dias e Tiago de Almeida, abordam as situações desumanas, provocadas pelo tráfico humano, rompendo silêncios sobre a escravatura dos tempos modernos, interpretando muita gente que, em busca de uma vida melhor, é traída e transformada em mercadoria, mas sobretudo sujeitas à mais atroz violência e tortura: o silêncio das pessoas boas.
Uma quintilha de Sophia de Mello Breyner Andresen leva-nos a encontrar coragem para nunca fechar os olhos à realidade que está tão perto de nós.

Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.
In «Obra Poética», Assírio & Alvim, pág. 61


Ida ao cinema - «O Pai», de Florian Zeller (todas as turmas do 11.º ano), no CER (Centro de Educação e Recreio).

Os Direitos Humanos no cinema - mostra e visualização de filmes, na Biblioteca, que abordam os Direitos Humanos.


Dia Mundial da Poesia - 21 de março

  No âmbito do Mês da Leitura, assinalámos o Dia Mundial da Poesia com «Poemas à solta!» e, como não podia deixar de ser, a seleção dos poe...